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EQUIPES DE NOSSA SENHORA

O setor Seridó I, das ENS, formado pelas Paróquia de São Sebastião de Equador e Sanata e São Joaquim de Santana do Seridó, esteve reunido no ultimo domingo, no Centro Paroquial de Pastoral de Equador para a realização do pós-eacre.
Neste encontro o casal setor, Natanael e Vanessa, e os conselheiros espirituais Padre Célio e Padre Rômulo repassaram o conteúdo do EACRE passado e deram pistas de atuação para este ano.
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Lançamento do Cd de Crizaldo - Louvai ao Senhor Vol. II

Neste Domingo, dia 27 de Fevereiro, logo após a Santa Missa Dominical, aconteceu o lançamento do Cd de Crizaldo, Cantai ao Senhor Vol. II, com a participação do Ministério de música Shalom da nossa cidade no Centro paróquia Pe. Valdeci Donato.
Foi um momento muito bonito da nossa comunidade, onde várias pessoas se reuniram para prestigiar e louvar a Deus através de músicas consagradas da Igreja Católica.

Na Música Amar como Jesus amou, sua filha Ingrid fez uma participação, emocionando a todos, e mostrando que não tem idade para servir e seguir o caminho de Deus.
Participação do Ministério de Música Shalom
Estiveram presentes também pessoas de Santana do Seridó, que vieram para fazer parte dessa festa aqui em nossa cidade.






Para ver mais fotos, Clique aqui 


Você pode adquirir o Cd "Cantai ao Senhor Vol. II", na Secretaria paroquial de nossa cidade, ao lado da Igreja Matriz.
Tel.: (84)3475-0125


Veja faixas do Cd

Crizaldo – Cantai ao Senhor Vol. II

 
01 - Amar como Jesus amou – Part. Ingrid
02 - Eu navegarei
03 – Prova de amor
04 – A nós descei divina luz
05 – Podes reinar
06 – O amor
07 – Força de vitória
08 – Mãe e rainha
09 – Canção para meu Deus
10 – Senhor põe teus anjos aqui
11 – Família
12 – Deus cuida de mim
13 – Meu bom José
14 – Noite feliz
15 – Noite calma (instrumental)



Ouça algumas músicas


1 - Amar como Jesus amou - Part. Ingrid




2 - Podes Reinar




3 - Senhor põe teus anjos aqui

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MAIOR MELANCIA?

Andando pela faeira livre de nossa cidade de Equador, deparei-me com aquela que, talvez, seja uma das maiores melancias do mundo.
A fruta foi colhida pelo agricultor Josimar Paes, em sua propeiedade no Sítio Saco dos Goitis, município de Santa Luzia.
Muitos foram aqueles que, iguais a mim, se admirraram com o tamanho da melancia e tiraram a foto da mesma.
Segundo o agricultor, a melancia mede 1m e 20cm de diâmetro, 70cm de altura e pesa aproximadamente 65kg.
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QUARTA-FEIRA DE CINZAS

A Paróquia de São Sebastião de Equador promoveu uma caminhada penitencial com os idosos na manhã de quarta-feira de cinzas.
A caminhada saiu de frente da Capela de São Sebastião, percorrendo as principais ruas de nossa cidade e encerrando em frente ao Hospital.
Em comunhão com o tema da Campanha da fraternidade 2012, durante a caminhada ouve preces, cânticos e orações em favor de todos os enfermos.
Vamos passar todo o período da quaresma pedindo a Deus que, por sua bondade a saúde se difunda por toda a terra.
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QUARESMA

Tempo da Quaresma
Na linguagem corrente, a Quaresma abrange os dias que vão da Quarta-feira de Cinzas até ao Sábado Santo. Contudo, a liturgia propriamente quaresmal começa com o primeiro Domingo da Quaresma e termina com o sábado antes do Domingo da Paixão.
A Quaresma pode se considerar, no ano litúrgico, o tempo mais rico de ensinamentos. Lembra o retiro de Moisés, o longo jejum do profeta Elias e do Salvador. Foi instituída como preparação para o Mistério Pascal, que compreende a Paixão e Morte (Sexta-feira Santa), a Sepultura (Sábado Santo) e a Ressurreição de Jesus Cristo (Domingo e Oitava da Páscoa).
Data dos tempos apostólicos a Quaresma como sinônimo de jejum observado por devoção individual na Sexta-feira e Sábado Santos, e logo estendido a toda a Semana Santa. Na segunda metade do século II, a exemplo de outras igrejas, Roma introduziu a observância quaresmal em preparação para a Páscoa, limitando porém o jejum a três semanas somente: a primeira e quarta da atual Quaresma e a Semana Santa.
A verdadeira Quaresma com os quarenta dias de jejum e abstinência de carne, data do início do século IV, e acredita-se que, para essa instituição, tenham influído o catecumenato e a disciplina da penitência pública.
O jejum consistia originariamente numa única refeição tomada à tardinha; por volta do século XV tornou-se uso comum o almoço ao meio-dia. Com o correr dos tempos, verificou-se que era demasiado penosa a espera de vinte e quatro horas; foi-se por isso introduzindo o uso de se tomar alguma coisa à tarde, e logo mais também pela manhã, costume que vigora ainda hoje. O jejum atual, portanto, consiste em tomar uma só refeição diária completa, na hora de costume: pela manhã, ao meio-dia ou à tarde, com duas refeições leves no restante do dia.
A Igreja prescreve, além do jejum, também a abstinência de carne, que consiste em não comer carne ou derivados, em alguns dias do ano, que variam conforme determinação dos bispos locais.
No Brasil são dias de jejum e abstinência a quarta-feira de cinzas e a sexta-feira santa. Por determinação do episcopado brasileiro, nas sextas-feiras do ano (inclusive as da Quaresma, exceto a Sexta-feira Santa) fica a abstinência comutada em outras formas de penitência.
Praticar a abstinência é privar-se de algo, não só de carne. Por exemplo, se temos o hábito diário de assistir televisão, fumar, etc, vale o sacrifício de abster-se destes itens nesses dias. A obrigação de se abster de carne começa aos 15 anos. A obrigação de jejuar, limitando-se a uma refeição principal e a duas mais ligeiras no decurso do dia, vai dos 21 aos 59 anos. Quem está doente (e também as mulheres grávidas) não está obrigado a jejuar.
________________________________________
“Todos pecamos, e todos precisamos fazer penitência”, afirma São Paulo. A penitência é uma virtude sobrenatural intimamente ligada à virtude da justiça, que “dá a cada um o que lhe pertence”: de fato, a penitência tende a reparar os pecados, que são ultrajes a Deus, e por isso dívidas contraídas com a justiça divina, que requer a devida reparação e resgate. Portanto, a penitência inclina o pecador a detestar o pecado, a repará-lo dignamente e a evitá-lo no futuro.
A obrigatoriedade da penitência nasce de quatro motivos principais, a saber:
1º. - Do dever de justiça para com Deus, a quem devemos honra e glória, o que lhe negamos com o nosso pecado;
2º.- da nossa incorporação com Cristo, o qual, inocente, expiou os nossos pecados; nós, culpados, devemos associar-nos a ele, no Sacrifício da Cruz, com generosidade e verdadeiro espírito de reparação.
3º.- Do dever de caridade para com nós mesmos, que precisamos descontar as penas merecidas com os nossos pecados e que devemos, com o sacrifício, esforçar-nos por dirigir para o bem as nossas inclinações, que tentam arrastar-nos para o mal;
4º.- do dever de caridade para com o nosso próximo, que sofreu o mau exemplo de nossos pecados, os quais, além disso, lhe impediram de receber, em maior escala, os benefícios espirituais da Comunhão dos Santos.
Vê-se daí quão útil para o pecador aproveitar o tempo da Quaresma para multiplicar suas boas obras, e assim dispor-se para a conversão.
________________________________________
Segundo os Santos Padres, a Quaresma é um período de renovação espiritual, de vida cristã mais intensa e de destruição do pecado, para uma ressurreição espiritual, que marque na Páscoa o reinício de uma vida nova em Cristo ressuscitado.
A Quaresma tem por escopo primordial incitar-nos à oração, à instrução religiosa, ao sacrifício e à caridade fraterna. Recomenda-se por isso a freqüência às pregações quaresmais, a leitura espiritual diária, particularmente da Paixão de Cristo, no Evangelho ou em outro livro de meditação.
O jejum e abstinência de carne se fazem para que nos lembremos de mortificar os nossos sentidos, orientando-os particularmente ao sincero arrependimento e emenda de nossos pecados.
A caridade fraterna — base do Cristianismo — inclui a esmola e todas as obras de misericórdia espirituais e corporais.
Fonte: Missal Romano
Quais são as Obras de Misericórdia?
Corporais Espirituais

CORPORAIS
1. Dar de comer a quem tem fome.
2. Dar de beber a quem tem sede.
3. Vestir os nus
4. Dar pousada aos peregrinos
5. Assistir aos enfermos.
6. Visitar os presos.
7. Enterrar os mortos.

ESPIRITUAIS
1. Dar bom conselho.
2. Ensinar os ignorantes.
3. Corrigir os que erram.
4. Consolar os tristes.
5. Perdoar as injúrias.
6. Sofrer com paciência as fraquezas do nosso próximo.
7. Rogar a Deus por vivos e defuntos.
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HISTÓRIA DA CAMPANHA DA FRATENIDADE

História da CF 2012

A Campanha da Fraternidade é uma campanha realizada anualmente pela Igreja Católica Apostólica Romana no Brasil, sempre no período da Quaresma. Seu objetivo é despertar a solidariedade dos seus fiéis e da sociedade em relação a um problema concreto que envolve a sociedade brasileira, buscando caminhos de solução. A cada ano é escolhido um tema, que define a realidade concreta a ser transformada, e um lema, que explicita em que direção se busca a transformação. A campanha é coordenada pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB).

- Educar para a vida em fraternidade, com base na justiça e no amor, exigências centrais do Evangelho.

- Renovar a consciência da responsabilidade de todos pela ação da Igreja Católica na evangelização e na promoção humana, tendo em vista uma sociedade justa e solidária.

O gesto concreto se expressa na coleta da solidariedade, realizada no Domingo de Ramos. É realizada em âmbito nacional, em todas as comunidades cristãs católicas e ecumênicas. A destinação é a seguinte: 45% para a própria paróquia aplicar em programas de promoção humana; 35% para a Diocese aplicar na mesma finalidade; 10% para a CNBB Regional e 10% para a CNBB Nacional.


Em 1961, três padres responsáveis pela Cáritas Brasileira idealizaram uma campanha para arrecadar fundos para as atividades assistenciais e promocionais da instituição e torná-la autônoma financeiramente. A atividade foi chamada Campanha da Fraternidade e realizada pela primeira vez na quaresma de 1962, em Natal no Rio Grande do Norte, com adesão de outras três Dioceses e apoio financeiro dos Bispos norte-americanos. No ano seguinte, 16 Dioceses do Nordeste realizaram a campanha. Não teve êxito financeiro, mas foi o embrião de um projeto anual dos Organismos Nacionais da CNBB e das Igrejas Particulares no Brasil, realizado à luz e na perspectiva das Diretrizes Gerais da Ação Pastoral (Evangelizadora) da Igreja em nosso País.

Em seu início, teve destacada atuação o Secretariado Nacional de Ação Social da CNBB, sob cuja dependência estava a Cáritas Brasileira, que fora fundada no Brasil em 1957. Na época, o responsável pelo Secretariado de Ação Social era Dom Eugênio de Araújo Sales, e por isso, Presidente da Cáritas Brasileira. O fato de ser Administrador Apostólico de Natal explica que a Campanha tenha iniciado naquela circunscrição eclesiástica e em todo o Rio Grande do Norte.

Este projeto foi lançado, em nível nacional, no dia 26 de dezembro de 1962, sob o impulso renovador do espírito do Concílio Vaticano II, em andamento na época, e realizado pela primeira vez na quaresma de 1964. O tempo do Concílio foi fundamental para a concepção e estruturação da Campanha da Fraternidade, bem como o Plano Pastoral de Emergência e o Plano de Pastoral de Conjunto, enfim, para o desencadeamento da Pastoral Orgânica e outras iniciativas de renovação eclesial. Ao longo de quatro anos seguidos, por um período extenso em cada um, os Bispos ficaram hospedados na mesma casa, em Roma, participando das sessões do Concílio e de diversos momentos de reunião, estudo, troca de experiências. Nesse contexto, nasceu e cresceu a Campanha da Fraternidade.

Em 20 de dezembro de 1964, os Bispos aprovaram o fundamento inicial da mesma intitulado: Campanha da Fraternidade - Pontos Fundamentais apreciados pelo Episcopado em Roma. Em 1965, tanto Cáritas quanto Campanha da Fraternidade, que estavam vinculadas ao Secretariado Nacional de Ação Social, foram vinculadas diretamente ao Secretariado Geral da CNBB. A CNBB passou a assumir a CF. Nesta transição, foi estabelecida a estruturação básica da CF. Em 1967, começou a ser redigido um subsídio maior que os anteriores para a organização anual da CF. Nesse mesmo ano iniciaram também os encontros nacionais das Coordenações Nacional e Regionais da CF. A partir de 1971, participam deles também a Presidência e a Comissão Episcopal de Pastoral.

Em 1970, a Campanha da Fraternidade ganhou um especial e significativo apoio: a mensagem do Papa em rádio e televisão em sua abertura, na quarta-feira de cinzas. A mensagem papal continua enriquecendo a abertura da CF.

De 1962 até hoje, a Campanha da Fraternidade é uma atividade ampla de evangelização desenvolvida num determinado tempo (quaresma), para ajudar os cristãos e as pessoas de boa vontade a viverem a fraternidade em compromissos concretos no processo de transformação da sociedade a partir de um problema específico que exige a participação de todos na sua solução. É grande instrumento para desenvolver o espírito quaresmal de conversão, renovação interior e ação comunitária como a verdadeira penitência que Deus quer de nós em preparação da Páscoa. É momento de conversão, de prática de gestos concretos de fraternidade, de exercício de pastoral de conjunto em prol da transformação de situações injustas e não cristãs. É precioso meio para a evangelização do tempo quaresmal, retomando a pregação dos profetas confirmada por Cristo, segundo a qual a verdadeira penitência que agrada a Deus é repartir o pão com quem tem fome, dar de vestir ao maltrapilho, libertar os oprimidos, promover a todos.

A Campanha da Fraternidade tornou-se especial manifestação de evangelização libertadora, provocando, ao mesmo tempo, a renovação da vida da Igreja e a transformação da sociedade, a partir de problemas específicos, tratados à luz do Projeto de Deus.
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CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2012


Todos os anos durante o período quaresmal, tempo de conversão, a CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil) realiza a Campanha da Fraternidade, que tem por objetivo despertar a solidariedade de seus fiéis e de toda a sociedade em relação a um problema concreto que envolve toda a nação, buscando uma solução para o mesmo.
Para o ano de 2012, a CNBB sugeriu o tema "Fraternidade e Saúde Pública" e o lema "Que a saúde se difunda sobre a terra".(Eclo 38,8)
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Fotos do Bote Fé em Currais Novos


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BIG BROTHER BRASIL, UM PROGRAMA IMBECIL

Autor: Antonio Barreto, Cordelista natural de Santa Bárbara-BA, residente em Salvador.



Curtir o Pedro Bial

E sentir tanta alegria

É sinal de que você

O mau-gosto aprecia

Dá valor ao que é banal

É preguiçoso mental

E adora baixaria.



Há muito tempo não vejo

Um programa tão 'fuleiro'

Produzido pela Globo

Visando Ibope e dinheiro

Que além de alienar

Vai por certo atrofiar

A mente do brasileiro.



Me refiro ao brasileiro

Que está em formação

E precisa evoluir

Através da Educação

Mas se torna um refém

Iletrado, 'zé-ninguém'

Um escravo da ilusão.



Em frente à televisão

Longe da realidade

Onde a bobagem fervilha

Não sabendo essa gente

Desprovida e inocente

Desta enorme 'armadilha'.



Cuidado, Pedro Bial

Chega de esculhambação

Respeite o trabalhador

Dessa sofrida Nação

Deixe de chamar de heróis

Essas girls e esses boys

Que têm cara de bundão.



O seu pai e a sua mãe,

Querido Pedro Bial,

São verdadeiros heróis

E merecem nosso aval

Pois tiveram que lutar

Pra manter e te educar

Com esforço especial.



Muitos já se sentem mal

Com seu discurso vazio.

Pessoas inteligentes

Se enchem de calafrio

Porque quando você fala

A sua palavra é bala

A ferir o nosso brio.



Um país como Brasil

Carente de educação

Precisa de gente grande

Para dar boa lição

Mas você na rede Globo

Faz esse papel de bobo

Enganando a Nação.



Respeite, Pedro Bienal

Nosso povo brasileiro

Que acorda de madrugada

E trabalha o dia inteiro

Da muito duro, anda rouco

Paga impostos, ganha pouco:

Povo HERÓI, povo guerreiro.



Enquanto a sociedade

Neste momento atual

Se preocupa com a crise

Econômica e social



Você precisa entender

Que queremos aprender

Algo sério - não banal.



Esse programa da Globo

Vem nos mostrar sem engano

Que tudo que ali ocorre

Parece um zoológico humano

Onde impera a esperteza

A malandragem, a baixeza:

Um cenário sub-humano.



A moral e a inteligência

Não são mais valorizadas.

Os "heróis" protagonizam

Um mundo de palhaçadas

Sem critério e sem ética

Em que vaidade e estética

São muito mais que louvadas.



Não se vê força poética

Nem projeto educativo.

Um mar de vulgaridade

Já tornou-se imperativo.

O que se vê realmente

É um programa deprimente

Sem nenhum objetivo.



Talvez haja objetivo

"professor", Pedro Bial

O que vocês tão querendo

É injetar o banal

Deseducando o Brasil

Nesse Big Brother vil

De lavagem cerebral.



Isso é um desserviço

Mal exemplo à juventude

Que precisa de esperança

Educação e atitude

Porém a mediocridade

Unida à banalidade

Faz com que ninguém estude.



É grande o constrangimento

De pessoas confinadas

Num espaço luxuoso

Curtindo todas baladas:

Corpos "belos" na piscina

A gastar adrenalina:

Nesse mar de palhaçadas.



Se a intenção da Globo

É de nos "emburrecer"

Deixando o povo demente

Refém do seu poder:

Pois saiba que a exceção

(Amantes da educação)

Vai contestar a valer.



A você, Pedro Bial

Um mercador da ilusão

Junto a poderosa Globo

Que conduz nossa Nação

Eu lhe peço esse favor:

Reflita no seu labor

E escute seu coração.



E vocês caros irmãos

Que estão nessa cegueira

Não façam mais ligações

Apoiando essa besteira.

Não deem sua grana à Globo

Isso é papel de bobo:

Fujam dessa baboseira.



E quando chegar ao fim

Desse Big Brother vil

Que em nada contribui

Para o povo varonil

Ninguém vai sentir saudade:

Quem lucra é a sociedade

Do nosso querido Brasil.



E saiba, caro leitor

Que nós somos os culpados



Porque sai do nosso bolso

Esses milhões desejados

Que são ligações diárias

Bastante desnecessárias

Pra esses desocupados.



A loja do BBB

Vendendo só porcaria

Enganando muita gente

Que logo se contagia

Com tanta futilidade

Um mar de vulgaridade

Que nunca terá valia.



Chega de vulgaridade

E apelo sexual.

Não somos só futebol,

baixaria e carnaval.

Queremos Educação

E também evolução

No mundo espiritual.



Cadê a cidadania

Dos nossos educadores

Dos alunos, dos políticos

Poetas, trabalhadores?

Seremos sempre enganados

e vamos ficar calados

diante de enganadores?



Barreto termina assim

Alertando ao Bial:

Reveja logo esse equívoco

Reaja à força do mal.

Eleve o seu coração

Tomando uma decisão

Ou então: siga, animal.
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DIOCESE DE CAICÓ RECEBE OS SÍMBOLOS DA JORNADA MUNDIAL DA JUVENTUDE

OS SÍMBOLOS DA JMJ SÃO A CRUZ DA JUVENTUDE E O ÍCONE DE MARIA

A Cruz


A cruz da JMJ ficou conhecida por diversos nomes: Cruz do Ano Santo, Cruz do Jubileu, Cruz da JMJ, Cruz Peregrina, e muitos a chamam de Cruz dos Jovens porque ela foi entregue pelo Papa João Paulo II aos jovens para que a levassem por todo o mundo, a todos os lugares e a todo tempo.

A cruz de madeira de 3,8 metros foi construída e colocada como símbolo da fé católica, perto do altar principal na Basílica de São Pedro durante o Ano Santo da Redenção (Semana Santa de 1983 à Semana Santa de 1984). No final daquele ano, depois de fechar a Porta Santa, o Papa João Paulo II deu essa cruz como um símbolo do amor de Cristo pela humanidade. Quem a recebeu, em nome de toda a juventude, foram os jovens do Centro Juvenil Internacional São Lourenço, em Roma. Estas foram as palavras do Papa naquela ocasião e que estão afixadas à cruz em uma placa de bronze nos idiomas Italiano, Inglês, Espanhol e Alemão:

“Meus queridos jovens, na conclusão do Ano Santo, eu confio a vocês o sinal deste Ano Jubilar: a Cruz de Cristo! Carreguem-na pelo mundo como um símbolo do amor de Cristo pela humanidade, e anunciem a todos que somente na morte e ressurreição de Cristo podemos encontrar a salvação e a redenção”.

Os jovens acolheram o desejo do Santo Padre. Desde 1984, a cruz da JMJ peregrinou pelo mundo, através da Europa, além da Cortina de Ferro, e para locais das Américas, Ásia, África e Austrália, estando presente em cada celebração internacional da Jornada Mundial da Juventude. Em 1994, a cruz começou um compromisso que, desde então, se tornou uma tradição: sua jornada anual pelas dioceses do país sede de cada JMJ internacional, como um meio de preparação espiritual para o grande evento.



O ícone de Nossa Senhora

Em 2003, o Papa João Paulo II deu aos jovens um segundo símbolo de fé para ser levado pelo mundo, acompanhando a cruz da JMJ: o ícone de Nossa Senhora, “Salus Populi Romani”, uma cópia contemporânea de um antigo e sagrado ícone encontrado na primeira e maior basílica para Maria a Mãe de Deus, no Ocidente, Santa Maria Maior. “Hoje eu confio a vocês... o ícone de Maria. De agora em diante, ele vai acompanhar as Jornadas Mundiais da Juventude, junto com a cruz. Contemplem a sua Mãe! Ele será um sinal da presença materna de Maria próxima aos jovens que são chamados, como o apóstolo João, a acolhê-la em suas vidas”.

Desde o ultimo domingo, 12 de fevereiro, a Diocese de Caicó vive a alegria de receber estes símbolos da JMJ. Em todas as Paróquias por onde há a peregrinação se percebe um mixto de fé e emoção, principalmente os jovens, sedentos de Deus, recebem destes ícones sagrados uma torrente de fortalecimento da fé.



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ASSEMBLÉIA PAROQUIAL

NA MANHÃ DESTE DOMINGO, 12 DE FEVEREIRO, OS LÍDERES DE PASTORAIS SE REUNIRAM EM ASSEMBLÉIA SOB A PRESIDÊNCIA DO PADRE CÉLIO PARA A REALIZAÇÃO DA ASSEMBLÉIA PAROQUIAL DE PASTORAL. NESTA, FOI FEITA A AVALIAÇÃO DO ANO PASSADO E ELABORADO O CALENDÁRIO PASTORAL PARA O ANO EM CURSO. ROGAMOS AO BOM DEUS QUE NOS DÊ FORÇA E CORAGEM PARA DESEMPENHARMOS SANTAMENTE AS PROPOSTAS DE EVANGELIZAÇÃO PARA ESTE ANO.
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DIOCESE DE CAICÓ RECEBE CRUZ PEREGRINA DA JORNADA MUNDIAL DA JUVENTUDE E ÍCONE DE MARIA

A Cruz Peregrina chegará em nossa Diocese no dia 12 de fevereiro onde acontecerá o Bote Fé na cidade de currais novos. No dia 13 de fevereiro a Cruz e o Ícone seguem com destino á caicó, no percurso os símbolos da Jornada Mundial da Juventude farão uma parada breve nas cidade de Acari e Jardim do Seridó que também já estão se preparando para acolhida. Chegando a Caicó a Cruz e o Ícone irão fazer sua peregrinação por alguns lugares da cidade que serão divulgados em breve, haverá uma extensa programação. No dia Seguinte 14 de fevereiro os símbolos serão entregues a Diocese de Mossoró, fazendo antes uma ultima parada na cidade de Jucurutu.
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BOTE FÉ NATAL - PARADA DRA. ZILDA ARNS - CANDELÁRIA

O Setor Juventude da Paróquia Nossa Senhora da Candelária convida a todos para participar da parada Dra Zilda Arns, que acontece no próximo sábado, dia 11, dentro da programação geral do BOTE FÉ Natal, para a acolhida na Paróquia, da Cruz e do Ícone de Nossa Senhora, símbolos da Jornada Mundial da Juventude que vai acontecer no Rio de Janeiro em 2013.

PROGRAMAÇÃO

DIA 11/02/2012 - SÁBADO

(OBS.: recomenda-se que para participar, as pessoas vistam uma roupa branca)

08:30 - Concentração para a caminhada, com o cantor sandro Menezes – por trás do Papódromo

09:00 - Início da caminhada com Trio Elétrico, em direção à Praça Pe. Vilela, em Candelária

11:00 - Chegada à Praça Pe Vilela, ao lado da Igreja Matriz - a cantora Jake estará aguardando no palco

11:15 - Na Praça Pe Vilela - Testemunho sobre “Violência no Trânsito”

11:45 - Na Praça Pe Vilela - Preparação para recepção dos símbolos da JMJ

12:00 - Na Praça Pe Vilela - Chegada dos símbolos da JMJ

12:15 - Ida para a Igreja Matriz de Nossa Senhora da Candelária

12:30 - Entrada dos símbolos na Igreja

12:35 - Testemunho do Jovem Artur - sobre a vivência na JMJ Madrid 2011

12:45 - Oração de envio dos símbolos

13:00 - Saída dos símbolos da Igreja Matriz, em direção a Basílica dos Mártires, no bairro de Nazaré (Zona Oeste) - Parada Beato João Martins
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PARÓQUIA INICIA CELEBRAÇÕES NOS BAIRROS



Com a missa da ultima quarta-feira, 08 de fevereiro, tivemos início às missas nos bairros de nossa cidade. A missa da quarta-feira é celebrada sempre às 19hs no prédio da Pastoral da Criança do bairro Bela Vista e conta com a participação ativa dos fiéis daquela comunidade.
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14º ENCONTRO DOS PRESBÍTEROS DO BRASIL EM APARECIDA

Mais de 500 sacerdotes e bispos participam do 14º Encontro Nacional de Presbíteros (ENP), cuja abertura ocorreu na noite desta quarta-feira, 1º de fevereiro, no auditório Padre Noé Sotillo, no subsolo do Santuário Nacional, em Aparecida (SP) e segue até o dia 7. A oração inicial foi dirigida pelo arcebispo de Palmas (TO) e presidente da Comissão Episcopal Pastoral para os Ministérios Ordenados e Vida Consagrada da CNBB, dom Pedro Brito Guimaraes.
Em seu discurso, dom Pedro enfatizou que o ENP é uma particularidade da Igreja no Brasil. “É uma mobilização do clero brasileiro que é uma benção, uma dádiva de Deus”. Para o bispo, o encontro é um momento privilegiado de convivência, formação e troca de experiências. Ele destacou a força da assembleia, por sua representatividade. “Estão reunidos representantes das 275 dioceses do Brasil, sendo de grande importância e valor para auto-estima do clero e para o seu crescimento espiritual”, avaliou.
Reflexão
Para o presidente da Comissão Nacional dos Presbíteros, padre Francisco dos Santos, o evento é uma oportunidade de renovação da vocação presbiteral. “Nossa missão é evangelizar, com a Palavra, a vida e o testemunho”. Ele convidou os participantes a ficarem atentos ao tema da reflexão do encontro. “Neste clima pós-moderno, em que a identidade e a espiritualidade perderam consistência, coloca-se o tema da reflexão do nosso encontro. Deparamo-nos com a necessidade de dizer quem somos, e porque aqui estamos. O desafio é a busca de novos caminhos”.
Também a respeito da temática em discussão, dom Pedro lembrou da atualidade da questão que já foi abordada em encontros anteriores. “O diferencial é este tempo de mudança de época que estamos vivendo. É um desafio para a Igreja hoje dar uma resposta para a pergunta sobre o futuro do cristianismo no mundo de hoje”. Na solenidade de abertura, foi justificada a ausência do padre João Batista Libâneo, que colaborou de forma fundamental no texto-base do encontro, mas que está doente. Padre Jésus Benedito dos Santos, que é o outro assessor do encontro, conta agora com a colaboração do padre Manoel José Godoy.
Acolhida
O Santuário Nacional de Aparecida se preparou de uma forma especial para acolher este encontro. “Os padres aqui se reúnem a exemplo dos bispos, que também fazem em Aparecida a sua assembleia anual, e são muito bem vindos”, afirmou o reitor do Santuário, padre Darci José Niciolli. Ele trouxe a saudação do cardeal arcebispo de Aparecida e presidente da CNBB, dom Raymundo Damasceno Assis, e enfatizou a importância do povo acompanhar o encontro do clero. “O contato com os romeiros favorece a reflexão e mostra a cara dos presbíteros do Brasil. Espero que o povo sinta que o pastor de sua paróquia, de sua comunidade, está reunido, estudando, está formando também comunidade, aqui na casa da Mãe Aparecida que abençoa os seus filhos queridos, os sacerdotes”.
Na manhã desta quinta-feira, os participantes concelebram a eucaristia, no altar central do Santuário Nacional. Na missa, no espírito da liturgia de hoje, festa da Apresentação do Senhor, dom Pedro refletiu sobre a dimensão da oferta do Cristo. “A vida de Jesus é como uma vela que se consome, se entrega, se doa. Todos nós também poder ser luz onde vivemos”. Com a benção das velas, bispos, padres e demais fiéis participaram da procissão e benção do Santíssimo Sacramento. O encontro segue, no subsolo do Santuário, com o colóquio do padre Manoel e a discussão em grupo.

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