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Entenda a diferença entre plebiscito e referendo

Após o anúncio de Dilma, especialista debatem qual o sistema mais adequado


Em meio aos pedidos de mudança na estrutura política – ouvidas, nas últimas semanas, nas ruas do País, a presidente Dilma Rousseff (PT) propôs, na última segunda-feira (24), a realização de um plebiscito para o funcionamento de uma Assembleia Constituinte com o fim de promover a sonhada Reforma Política, cujas propostas tramitam no Congresso Nacional há 15 anos. Contudo, a convocação da petista logo gerou polêmica entre juristas, cientistas políticos e parlamentares, que questionaram a legalidade da iniciativa. Diante disso do impasse, alguns especialista destacaram que outro instrumento poderia ser utilizado para a garantia da participação popular nesse processo: o referendo.
Ambas tratam de consultas populares. No entanto, a grande questão que as envolvem é o período de aplicação. Ou seja, antes ou depois da existência da Lei. Enquanto, o plebiscito é a convocação dos eleitores a aprovar ou rejeitar questões de relevância nacional antes da existência de lei ou ato administrativo, o referendo é a consulta popular convocada depois de uma matéria ter sido aprovada, logo, a população ratificaria ou rejeitaria a proposta.


“No referendo, a lei já está pronta e o povo vai se posicionar sobre o seu conteúdo”, explicou o membro do Conselho de Estudos Constitucionais da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB)-Federal, Walber Agra. “No plebiscito, o povo vai se posicionar e o Congresso vai fazer a lei”, elucidou o jurista.
Caso a maioria da população vote a favor do que foi proposto no plebiscito, o resultado da consulta é levado para o Congresso, que terá de acatar a decisão da maioria dos eleitores em relação a cada pergunta. Cabe aos parlamentares aprovar detalhes que não tenham sido incluídos. “Em suma, após decisão da consulta, Congresso aprova e presidente sanciona”, explicou.
“No referendo, a lei já está pronta e o povo aprova”, ponderou Agra. Caso a população rejeite o que foi proposto, nada impede que outro referendo seja realizado. Contudo, Agra salienta que “necessita de uma grande vontade política, visto que já houve uma rejeição”.
No entanto, a Constituição de 1988 estabelece como competência exclusiva do Congresso a proposta do plebiscito e do referendo, que, para serem criados, precisam ser encaminhados em projeto de decreto legislativo por maioria simples em votação bicameral.
Histórico
O jurista ressaltou que o Brasil não possui histórico de plebiscito. Em 1963, o Brasil realizou um referendo sobre o sistema de governo, questionando se o que estava em vigor – república parlamentarista – deveria se mantido ou não. A população rejeitou em favor do regime presidencialista. Trinta anos depois, houve um plebiscito sobre o mesmo assunto a população escolheu novamente a forma e o sistema de governo do Brasil – monarquia ou república e parlamentarismo ou presidencialismo – que entraria em vigor.
Em outubro de 2005, houve um referendo sobre a proibição do comércio de armas de fogo e munições e a população rejeitou alterar a lei, mantendo o comércio. E, por fim, em dezembro de 2011 ocorreu um plebiscito sobre a divisão do Pará. A população do estado rejeitou a criação dos estados do Carajás e de Tapajós.
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“O problema dos povos indígenas é justamente essa omissão por parte do Governo”, afirma dom Erwuin Kräutler, presidente do Cimi


No entendimento da presidência do Conselho Indigenista Missionário (Cimi), sobre a demarcação das terras indígenas, não existe negociação, já que se trata de uma exigência prevista na Constituição Federal. De acordo com o Cimi, “chamam atenção os 54 registrados de omissão e morosidade na regularização de terras indígenas”. Os levamentos realizados por este Conselho indicam que das 1.045 terras indígenas, 339 (32%) estão sem providência, enquanto 293 (23%) passam por estudo. Destes números, 44 pedidos encontram-se engavetados no Palácio do Planalto.
“A Constituição de 1988 prevê um prazo de cinco anos para demarcar as terras indígenas. Esse prazo não foi cumprido, por isso, exigimos ao Governo que diz ser democrático e popular respeite a própria constituição. Existem inúmeras áreas indígenas sem nenhuma providência e processos engavetados esperando apenas uma assinatura da presidente da república”, argumenta o presidente do Cimi e bispo da prelazia do Xingu, dom Erwuin Kräutler. O bispo avalia como omissão e desrespeito a situação em que se encontram os povos indígenas. Ele recorda que a CNBB, em sua Assembleia Geral dos Bispos, emitiu uma nota exigindo a abstenção da PEC 215, mas que até o momento não houve retorno do Governo. Leia a nota: “Em defesa dos direitos indígenas e quilombolas, pela rejeição da PEC 215”
O relatório apresentado pelo Conselho Indigenista Missionário (Cimi), na quinta-feira, 27 de junho na sede da CNBB, trouxe um panorama da Violência Contra os Povos Indígenas em 2012. O levantamento explicita que o não respeito aos direitos dos povos indígenas está no cerne desta violência. Para representante dos Guarani-Kaiowá., Maurício Mbya, “a postura do Governo em parar as demarcações só vai gerar ainda mais violência no campo”. Deste forma, os povos indígenas pedem que seja revista essa posição das autoridades brasileiras, caso contrário a violência pode aumentar, o que preocupa as famílias indígenas ameaçadas.
Ainda no relatório é constatado aumento das violações em várias de suas categorias. Os dados apontam que as violências praticadas contra os povos indígenas têm causas vinculadas à omissão e morosidade no tocante à regularização de terras indígenas; aos confinamentos de grandes populações em pequenas reservas, como as de Dourados, Amanbaí e Caarapó, no Mato Grosso do Sul; aos acampamentos na beira de estradas, onde dezenas de comunidades estão abandonadas; e à degradação ambiental realizada em terras, em sua maioria, já demarcadas, em que não índios invadem e exploram ilegalmente os recursos naturais, principalmente madeira.
Números da violência
Entre 2003 a 2012 o número de assassinatos de indíos cresceu. O número total foi de 563 mortes, com maior índice para o estado do Mato Grosso do Sul, com registro de 387 vítimas, contra os 32 casos registrados em 2011. O maior número de vítimas é do sexo masculino, com 52 pessoas, enquanto as do sexo feminino somam 8. Deste total, 12 eram menores e três anciãos.
Para a antropóloga e assessora do Cimi, Lúcia Helena Rangel, esses casos de violência vêm se repetindo. Ela define como uma “prática monstruosa” os casos de assassinatos e considera fator agravante em muitas regiões do país como a situação do Mato Grosso do Sul que apresenta um alto índice de violência. “Características dessa violência são resultados da demarcação de terras, por reações contra. Outro problema que tem contribuído para a violência é a invasão de terras indígenas para retirada de madeira ilegal, além do garimpo e pesca”, explica. A assessora destaca, ainda, casos de confinamento de grandes populações indígenas em áreas muito pequenas e o agravamento da situação da saúde dos indíos. “A mortalidade infantil por subnutrição e por doenças comuns e respiratórias. É um quadro que tem semelhanças e agravamentos”.
Dados da Execução Orçamentária de 2012 confirmam a fala da antropóloga. Do valor liberado para ações de saneamento básico em aldeias indígenas para prevenção e controle de agravos, foram aplicados apenas 0,13% do total autorizido de quase 68 mil reais. Outro indicativo preocupante está relacionado a proteção, fortalecimento e valorização em terras indígenas. O valor autorizado foi de 500 mil e até o momento não houve execução da verba.
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PRIMAVERA BRASILEIRA


Ainda está difícil de antecipar o que pode mudar no Brasil por essas manifestações nas capitais brasileiras, que se estenderam além-mar: Nova Iorque, Dublin, Berlim... Vi uma faixa que dizia: População passiva = corrupção ativa. Seria um início de um movimento anti-passividade? Outras faixas são contra o preço das passagens de ônibus. Copa das Confederações e ônibus estariam disparando o gatilho de algo que está preso na garganta dos brasileiros mais inquietos e menos passivos? No exterior, as manifestações ousaram sugerir que é a primavera brasileira, como um sinal de despertar, desabrochar, um florescimento. Será assim ou é apenas mais um movimento cíclico que logo vai passar, quando passar a oportunidade da Copa, neste país ciclotímico?

A presidente foi vaiada três vezes. O microfone de som ambiente só ficou ligado na tribunal oficial, registrando os aplausos de primeiro plano. Só quem esteve no estádio pôde sentir o tremor da vaia de quase 70 mil pessoas. No dia anterior, a presidente havia afirmado no Rio, que, como o Brasil vai muito bem, as críticas são "terrorismo informativo". Do lado de fora do estádio, a PM dispersava com balas de borracha, bombas de gás, cavalos e motos, algumas centenas de jovens que protestavam contra os gastos da Copa, lembrando da falta que fazem os recursos para a saúde, educação, segurança pública e transporte urbano. O governador disse que eles "não têm causa, não têm bandeira". Na segunda-feira, quando os manifestantes ocuparam a rampa e a plataforma do Congresso, não houve repressão. Seria o estádio mais importante que o Congresso Nacional?

No Rio, perto do Maracanã, no domingo, a ação policial também dispersou uma manifestação que, como a de Brasília, não agredia pessoas ou bens públicos; apenas protestava contra os gastos. A repressão estendeu-se à Quinta da Boa Vista, atingindo famílias que estavam no parque. Como o pão que cresce ao ser sovado, a reação da polícia fez aumentar as manifestações. Na segunda-feira, Avenida Rio Branco cheia, a manifestação foi maior que aquela que ajudou a derrubar o presidente Goulart, em 1964. As imagens da invasão da Assembléia Legislativa do Rio percorreram o mundo e encerraram a Copa das Confederações. Em São Paulo, nunca se viu nada igual. A presidente concedeu uma declaração do óbvio: manifestação pacífica é da democracia. Está na Constituição a garantia de reunião sem armas. Mas será que ela - e os nossos representantes no Congresso - vão refletir sobre o que os jovens estão esfregando na cara dos mandatários e dos indiferentes?

Destruir patrimônio público e agredir autoridade policial é crime. Mas não é crime a manifestação pacífica, sem armas, em locais abertos ao público, como garante o artigo 5º, XVI, da Constituição. A Polícia Civil de Brasília, uma das melhores do país, apurou que houve pagamento para os manifestantes do Movimento Sem Teto, que queimaram pneus interrompendo o Eixo Monumental e derretendo o asfalto na sexta-feira. E apontou como organizadores três assessores da Presidência da República e um da Procuradoria Geral da República. Depois o governo de Brasília voltou atrás e só vai indiciar um - o que se demitiu semanas antes. Os outros, disse o Secretário de Segurança, só encorajaram a manifestação ilegal. Que estranho!
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NÃO É POR 20 CENTAVOS


Começou por causa de 20 centavos a mais na passagem de ônibus em São Paulo; agora são milhões. A população pensante perdeu a paciência. Começou com jovens e agora os manifestantes são crianças, moços e gente madura. O protesto ganhou as ruas e janelas de quase todas as cidades do Brasil. A primeira vaia abriu a Copa das Confederações e abriu as manifestações. Um estádio caríssimo, com festim no camarote VIP, contrastando com escolas e hospitais na miséria, mau transporte coletivo e insegurança pública assustadora. Contra os manifestantes que exerciam o direito constitucional de reunirem-se sem armas, as armas da polícia, com exageros que só fizeram crescer os protestos. Mas a polícia não foi eficaz para conter delinqüentes que promovem saques e desviam as atenções do principal, que são as mensagens do povo, a voz das ruas.
Quase uma semana depois da primeira vaia, a presidente fez um pronunciamento. "Poderemos fazer melhor e mais rápido muita coisa que o Brasil não conseguiu realizar por causa de limitações políticas e econômicas." Ah, foi o Brasil que não conseguiu? Ou foi o governo, que agora diz que pode fazer mais rápido e melhor que o Brasil? Limitações políticas? Como assim? Em 513 deputados federais, o governo tem 425; em 81 senadores, o governo tem 55. Limitações econômicas? Como assim, se construímos tantos estádios? E só neste ano, o povo já pagou 750 bilhões de reais de impostos e contribuições obrigatórias. Mais adiante, se referindo ao vandalismo, ela disse "Não podemos conviver com essa violência que envergonha o país". Como assim? Os governos não têm convivido com 150 assassinatos por dia, todos os dias? Essa violência não conta?
O discurso à Nação serviu para dizer que o governo vai, sim, importar médicos cubanos e que vai, sim, contrariar as ruas e fazer a Copa do Mundo. Quando terminou o pronunciamento na TV, aconteceu na Barra da Tijuca, Rio de Janeiro, uma vaia ainda mais estrondosa que a do estádio. À medida em que ela ia falando, as pessoas gritavam nas janelas, reagindo ao que ouviam. Ao fim, luzes dos apartamentos piscavam enquanto o clamor se tornava uníssono. Está em várias gravações feitas por moradores de lá. A percepção é a de que as autoridades falam num Brasil diferente do real - vai tudo bem naquele Brasil róseo-oficial.

No site do jornal O Globo, foi feita uma pesquisa sobre a motivação de quem sai às ruas. O motivo inicial, preço de passagem de ônibus, fica em 1%. A maioria, 54% diz que é por uma insatisfação generalizada contra tudo que está errado. Se os eleitos em geral tivessem humildade, se perguntariam sobre o que deixaram de fazer ou o que fizeram errado. Com tanto dinheiro recolhido dos impostos de todos, por que falta para prestar bons serviços públicos. Além de olharmos para os estádios, temos o superfaturamento geral, as propinas, o empreguismo e, sobretudo, a crença de que o Brasil é um gigante adormecido. Se quisesse dar uma resposta às ruas, a presidente começaria extinguindo metade dos ministérios e dos cargos em comissão. E proporia, na Constituição, mais uma característica do serviço público: que todos os seus integrantes fossem obrigados a usar serviços públicos de educação, saúde e transporte. A mudança iria começar.
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Reunião Escolhe Comissão Municipal para Programa de Cisternas

SEAPAC, órgão da Diocese de Caicó/RN, realizou hoje dia 27/06, pela manhã, no Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Equador, a reunião para escolher a Comissão Municipal e as comunidades rurais que participarão do programa de cisternas. 

Em nosso Município, serão construídas 70 cisternas e as visitas serão feitas às comunidades rurais, até o mês de setembro onde em seguida iniciará o processo para as construções das mesmas.

Entenda melhor o Programa realizado em nosso Estado:

Até o final de julho, o Governo do Estado, através da Secretaria de Estado do Trabalho, da Habitação e da Assistência Social (Sethas), conclui o primeiro convênio do Programa Nacional de Cisternas no Rio Grande do Norte, firmado com o Ministério de Desenvolvimento Social (MDS). Até o momento, 2.544 reservatórios – de um total de 3.100 cisternas – já foram construídos em 30 municípios potiguares. O programa vai atender, nesta primeira etapa, famílias com dificuldades de acesso a água em comunidades rurais de 47 municípios do Estado. 
Um novo convênio, no valor de R$ 33,8 milhões, também com o MDS, já está em andamento. Uma parte dos recursos, inclusive, cerca de R$ 17 milhões, já foi liberada para que a Sethas comece a trabalhar em um novo edital para a licitação. “Este é o maior programa de construção de cisternas já implementado no Rio Grande do Norte. A meta do Governo Rosalba Ciarlini é universalizar o acesso a água no nosso Estado até o final de 2014”, informa o secretário Luiz Eduardo Carneiro, da Sethas. 
 Ele explica que este novo convênio vai beneficiar um número maior de municípios – 62, no total; diferentes daqueles beneficiados no primeiro convênio –, e prevê a construção de um maior número de reservatórios. “Neste segundo contrato, além das cisternas para consumo humano, também serão destinados reservatórios para a produção de alimentos e criação de animais”, detalha Luiz Eduardo.
Serão construídas, segundo o secretário, 5.100 cisternas de placa, em alvenaria (capacidade para 16 mil litros de água), destinadas ao consumo humano; 2.000 cisternas de calçadão (52 mil litros), para a produção de alimentos; 250 tanques de pedra, também para a produção de alimentos ou criação de animais, e 120 cisternas (52 mil litros) em escolas rurais.

(Fonte: Jornal NO MINUTO)
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NA FOTO: HENOCH - PRESIDENTE DO SINDICATO, DAMIÃO COORDENADOR DO SEAPAC E PADRE CÉLIO, PÁROCO DE NOSSA CIDADE.
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Diocese de Caicó divulga oficialmente a Programação da Festa da Padroeira do Seridó Sant’Ana 2013


Julho aproxima-se e mais uma vez é momento propício para elevarmos a Deus e a Padroeira de nossa Diocese Sant’Ana, as nossas preces, orações e agradecimentos numa bonita e fervorosa confraternização onde todo o Seridó e também fiéis, devotos vindos de outras partes do nosso país e do mundo, regressam à Caicó para saudar a sua Padroeira e todos os seus.

Com o tema: A Evangelização da Juventude para a transmissão da fé às futuras gerações; e o lema: “Aumenta nossa fé” (Lc 17,5), a nossa Diocese convoca a todos a vivenciarem mais intimamente o Ano da Fé e assim aponta para a Juventude futuro da nossa humanidade, tema este que está em sintonia com toda a Ação Pastoral da Igreja no Brasil e também no mundo.

Todos os detalhes da programação oficial já estão disponíveis no site da Diocese que será realizada de 18 a 28 de julho/2013.

Vale à pena conferir:


www.diocesedecaico.com.br
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O que é a Cura e Libertação?

Fala-se muito em cura e libertação, mas você sabe realmente o que essas duas palavras significam? Para Márcio Mendes, missionário da Comunidade Canção Nova, a cura e a libertação estão intimamente ligadas entre si, porque fazem parte de um mesmo carisma. 


“Se uma pessoa tem cirrose hepática ou algum tipo de complicação, como um câncer que foi desenvolvido pela ingestão de álcool, não adianta simplesmente curá-la se ela não se libertar do vício ou da enfermidade, que é o alcoolismo. As duas coisas estão intimamente ligadas. Não adianta suprimir os sintomas se a raiz do mal continua ali presente, porque ele [alcoolismo] vai voltar”, explica. 

O missionário diz ainda que o mesmo acontece com relação à libertação espiritual. Às vezes, o que originava uma manifestação de opressão em uma pessoa – e requeria da parte de Deus uma libertação para ela – era um ódio profundo dentro do coração, originário de uma mágoa causada numa determinada etapa da vida dela. Outras vezes, as pessoas trazem algumas doenças que são manifestações daquilo que elas vivem no seu interior, na sua alma, no seu coração, e nisso, nós podemos ter, como exemplo prático, a falta de perdão. 

Quando uma pessoa nutre dentro de si a falta de perdão e cultiva o rancor, a mágoa e o ressentimento, ela acaba somatizando e isso se transforma em verdadeiras enfermidades, como úlceras, dores de estômago, dores de cabeça, pesadelos e alucinações. De forma que cura e libertação são duas facetas de um mesmo carisma”, conclui o consagrado. 

:: Derrubando as muralhas de nossa vidas

Para o padre espanhol José Fortea, sacerdote exorcista e autor do Tratado de Demoniologia, “é preciso abrir as janelas da alma para a Luz de Cristo”, ou seja, “uma pessoa cheia de Jesus, que tem fé em Cristo, não tem medo do demônio. Sim, acreditem que existe o demônio, mas não vivam atemorizados por causa disso. E lembrem-se: tudo é para sua santificação”, disse.

Acompanhe:

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Algumas imagens da Festa de Santo Antônio na Comunidade Jacu


Caríssimos irmãos e irmãs em Cristo, com alegria mais uma vez fomos convocados a celebrar a festa de Santo Antônio o glorioso padroeiro da Comunidade Jacu, pertencente ao nosso município de Equador/RN.

Um tempo propício de elevar nossos olhares para o exemplo de fé e santidade que é Santo Antônio.

Com muita fé e alegria, as famílias vivenciaram fervorosamente a festa de Santo Antônio, que este ano teve o objetivo de nos preparar para celebrar com fervor o ano de fé, reafirmando assim nossos compromissos de católicos autênticos de sermos testemunhas de Cristo Ressuscitado.

Além das celebrações religiosas, houve quermesses e sorteios no pátio da Capela de Santo Antônio.

Tudo num ambiente de aconchego e alegria, proporcionando que as famílias jacuenses e visitantes se confraternizassem sob as bênçãos do glorioso Taumaturgo.


Algumas imagens selecionadas registram momentos da festa.












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24/06 - Natividade de São João Batista


A Bíblia nos diz que Isabel era prima e muito amiga de Maria, e elas tinham o costume de visitarem-se. Uma dessas ocasiões foi quando já estava grávida: "Quando Isabel ouviu a saudação de Maria, a criança lhe estremeceu no ventre, e Isabel ficou repleta do Espírito Santo" (Lc 1,41). Ainda no ventre da mãe, João faz uma reverência e reconhece a presença do Cristo Jesus. Na despedida, as primas combinam que o nascimento de João seria sinalizado com uma fogueira, para que Maria pudesse ir ajudar a prima depois do parto. 

Assim os evangelistas apresentam com todo rigor a figura de João como precursor do Messias, cujo dia do nascimento é também chamado de "Aurora da Salvação". É o único santo, além de Nossa Senhora, em que se festeja o nascimento, porque a Igreja vê nele a preanunciação do Natal de Cristo. 

Ele era um filho muito desejado por seus pais, Isabel e Zacarias, ela estéril e ele mudo, ambos de estirpe sacerdotal e já com idade bem avançada. Isabel haveria de dar à luz um menino, o qual deveria receber o nome de João, que significa "Deus é propício". Assim foi avisado Zacarias pelo anjo Gabriel. 

Conforme a indicação de Lucas, Isabel estava no sexto mês de gestação de João, que foi fixado pela Igreja três meses após a Anunciação de Maria e seis meses antes do Natal de Jesus. O sobrinho da Virgem Maria foi o último profeta e o primeiro apóstolo. "É mais que profeta, disse ainda Jesus. É dele que está escrito: eis que envio o meu mensageiro à tua frente; ele preparará o teu caminho diante de ti". Ou seja, o primo João inicia sua missão alguns anos antes de Jesus iniciar a sua própria missão terrestre. 

Lucas também fala a respeito da infância de João: o menino foi crescendo e fortificando-se em espírito e viveu nos desertos até o dia em que se apresentou diante de Israel. 

Com palavras firmes, pregava a conversão e a necessidade do batismo de penitência. Anunciava a vinda do messias prometido e esperado, enquanto de si mesmo deu este testemunho: "Eu sou a voz do que clama no deserto: Endireitarei o caminho do Senhor..." Aos que o confundiam com Jesus, afirmava com humildade: "Eu não sou o Cristo". e "Não sou digno de desatar a correia de sua sandália". Sua originalidade era o convite a receber a ablução com água no rio Jordão, prática chamada batismo. Por isso o seu apelido de Batista. 

João Batista teve a grande missão de batizar o próprio Cristo. Ele apresentou oficialmente Cristo ao povo como Messias com estas palavras: "Eis o Cordeiro de Deus que tira os pecados do mundo... Ele vos batizará com o Espírito Santo e com o fogo". 

Jesus, falando de João Batista, tece-lhe o maior elogio registrado na Bíblia: "Jamais surgiu entre os nascidos de mulher alguém maior do que João Batista. Contudo o menor no Reino de Deus é maior do que ele". 

Ele morreu degolado no governo do rei Herodes Antipas, por defender a moralidade e os bons costumes. O seu martírio é celebrado em 29 de agosto, com outra veneração litúrgica. 

São João Batista é um dos santos mais populares em todo o mundo cristão. A sua festa é muito alegre e até folclórica. Com muita música e danças, o ponto central é a fogueira, lembrando aquela primeira feita por seus pais para comunicar o seu nascimento: anel de ligação entre a antiga e a nova aliança.
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150 indígenas estarão presentes na JMJ Rio2013


O Comitê Organizador Local (COL) recebeu nesta sexta-feira, dia 21, a visita de representantes do grupo Raízes Históricas Indígenas para discutir detalhes da participação de 150 indígenas católicos na JMJ Rio2013.
Entre as propostas do grupo, está um momento de interação e partilha entre os jovens indígenas e os demais peregrinos, com uma “roda de prosa” e a apresentação de rituais da cultura indígena. Os representantes ainda trouxeram uma pintura de Nossa Senhora da Amazônia, doada pela Arquidiocese de Manaus, para que seja entregue ao Papa Francisco durante a Jornada.
“A Jornada é uma oportunidade de mostrar que católicos e indígenas estão juntos, defendendo os mesmos valores humanos. Queremos que esses nossos jovens católicos repliquem dentro das aldeias essa convivência e experiência de fé que viverão na JMJ”, afirmou a coordenadora de Cultura do grupo, Papioñ, que tem seu nome de batismo como Cristiane Carla Pantoja Santos.
Para o coordenador do grupo, Anápuaká Muniz Tupinambá Hã Hã Hãe, essa aproximação é sinal do clima de respeito e liberdade religiosa defendidos e vivenciados tanto pelo povo indígena como pela Igreja Católica. “Apesar de não ser católico, eu faço questão de que os nossos jovens católicos vivam aquilo que acreditam, manifestem a sua fé, vivam suas crenças”, testemunhou.
O grupo Raízes Históricas Indígenas faz parte do Instituto de Políticas Públicas e Direitos Humanos Indígenas, uma organização não-governamental dirigida somente por índios. Fazem parte do grupo etnias como Tapaxó, Tapaxó Hã Hã Hãe, Umutina, Tupinambá, Guarani, Guarani Kaiowá, Potiguara, Karipuna, entre outros.
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23 de junho: 12º domingo do tempo comum

QUEM É JESUS PARA MIM?
Jesus continua a nos interrogar também hoje: Quem sou eu para você? Trata-se de pergunta intrigante à qual nem sempre consegui-mos dar resposta adequada. E a resposta mais adequada não consiste nas palavras que aprendemos no catecismo, mas, sim, no compromisso que firmamos com o projeto de Cristo.
Não basta dizer que Jesus é um profeta ou uma grande personagem que nasceu e viveu há dois mil anos. É preciso fazer nossa a resposta de Pedro: Jesus é o Messias de Deus. Isso significa acreditar que ele é o Filho de Deus, o ungido pelo Espírito para uma missão. Encarnando-se no seio de Maria, Deus, em Jesus, veio morar entre nós.
Quando respondemos sabiamente e nos comprometemos com Jesus, mostramo-nos dispostos a assumir a cruz do dia a dia. Olhamos sempre adiante com otimismo e não nos amedrontamos com as dificuldades que surgem diante de nós. Jesus não foi ao encontro da cruz; ela veio até ele à medida de sua fidelidade ao Pai. Também nós não precisamos inventar cruzes para demonstrar nossa fidelidade ao Pai, basta-nos assumir a cruz do compromisso de discípulos e missionários.
Quando confessamos que Jesus é o ungido e o enviado de Deus, reconhecemos que ele não é um sonhador sem base na realidade, mas o autêntico “reformador” da humanidade, com programa claro e objetivo, capaz de transformar de verdade a comunidade e a sociedade. Aceitá-lo significa deixar de lado a injustiça, o ódio, a violência e tudo aquilo que fere a dignidade humana.
A pergunta de Jesus é dirigida a todos, mas a resposta só é possível aos que estão dispostos a segui-lo, partilhando com ele o caminho que leva à cruz. Aquele que nos interroga – e ao qual muitas vezes nos recusamos a responder para não nos comprometer – é justamente aquele que nos salva, aquele do qual depende nosso destino.
Pe. Nilo Luza, ssp
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CNBB cria ação de Boas vindas ao Papa Francisco


A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) lançará um livro em dois volumes: o primeiro volume contando, de forma temática e com testemunhos, a Peregrinação da Cruz e Ícone de Nossa Senhora pelo Brasil, denominada no país como “Bote Fé”; no segundo volume, constarão nome, paróquia, cidade e algumas mensagens de participantes dessa ação por meio da Rede Social eCatholicus.
Para ter o nome impresso no livro, os fiéis devem acessar a eCatholicus.com, a rede social da Igreja Católica lançada recentemente pela CNBB em parceria com o CERIS - Centro de Estatísticas Religiosas e Investigações Sociais e a Associação Petras de Promoção da Igreja. Na rede, após se cadastrar, o usuário deverá buscar pelo perfil do Papa Francisco, localizar o campo para a assinatura e deixar uma mensagem que será encaminhada ao Santo Padre pela CNBB.
"Naturalmente nem todas as mensagens poderão ser impressas no livro, apenas algumas que serão selecionadas por uma equipe da CNBB. Mas todos os nomes das pessoas que participarem dessa ação constarão no livro que também indicará a paróquias e a cidade desse fiel", disse padre Valdeir Goulart, que coordena a ação. "As mensagens não selecionadas serão disponibilizadas ao Papa por meio eletrônico", completou padre Valdeir. “As mensagens poderão ser redigidas utilizando apenas 150 (cento e cinquenta) caracteres. "Foi uma maneira que encontramos para otimizar a ação e evitarmos textos longos. Como prevemos uma grande participação dos fiéis nessa campanha, textos longos dificultariam a ação", disse Fábio Castro, administrador da rede eCatholicus.
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Nota da CNBB: "Ouvir o clamor que vem das ruas"


Os bispos manifestam "solidariedade e apoio às manifestações, desde que pacíficas, que têm levado às ruas gente de todas as idades, sobretudo os jovens". A presidência da CNBB apresentou a Nota em entrevista coletiva e o documento foi aprovado na reunião do Conselho Permanente concluída na manhã desta sexta-feira, 21 de junho.
Leia a Nota:
Ouvir o clamor que vem das ruas
Nós, bispos do Conselho Permanente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil-CNBB, reunidos em Brasília de 19 a 21 de junho, declaramos nossa solidariedade e apoio às manifestações, desde que pacíficas, que têm levado às ruas gente de todas as idades, sobretudo os jovens. Trata-se de um fenômeno que envolve o povo brasileiro e o desperta para uma nova consciência. Requerem atenção e discernimento a fim de que se identifiquem seus valores e limites, sempre em vista à construção da sociedade justa e fraterna que almejamos.
Nascidas de maneira livre e espontânea a partir das redes sociais, as mobilizações questionam a todos nós e atestam que não é possível mais viver num país com tanta desigualdade. Sustentam-se na justa e necessária reivindicação de políticas públicas para todos. Gritam contra a corrupção, a impunidade e a falta de transparência na gestão pública. Denunciam a violência contra a juventude. São, ao mesmo tempo, testemunho de que a solução dos problemas por que passa o povo brasileiro só será possível com participação de todos. Fazem, assim, renascer a esperança quando gritam: “O Gigante acordou!”
Numa sociedade em que as pessoas têm o seu direito negado sobre a condução da própria vida, a presença do povo nas ruas testemunha que é na prática de valores como a solidariedade e o serviço gratuito ao outro que encontramos o sentido do existir. A indiferença e o conformismo levam as pessoas, especialmente os jovens, a desistirem da vida e se constituem em obstáculo à transformação das estruturas que ferem de morte a dignidade humana. As manifestações destes dias mostram que os brasileiros não estão dormindo em “berço esplêndido”.
O direito democrático a manifestações como estas deve ser sempre garantido pelo Estado. De todos espera-se o respeito à paz e à ordem. Nada justifica a violência, a destruição do patrimônio público e privado, o desrespeito e a agressão a pessoas e instituições, o cerceamento à liberdade de ir e vir, de pensar e agir diferente, que devem ser repudiados com veemência. Quando isso ocorre, negam-se os valores inerentes às manifestações, instalando-se uma incoerência corrosiva que leva ao descrédito.
Sejam estas manifestações fortalecimento da participação popular nos destinos de nosso país e prenúncio de novos tempos para todos. Que o clamor do povo seja ouvido!
Sobre todos invocamos a proteção de Nossa Senhora Aparecida e a bênção de Deus, que é justo e santo.
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Para a nossa reflexão...


Família, lugar, fé, esperança e caridade


Em nossos dias, num mundo que se tornou estranho e até hostil à fé, as famílias cristãs são de importância primordial. O lar cristão é o lugar em que os filhos recebem o primeiro anúncio da fé. Por isso, o Concílio Vaticano II chama a família, usando uma antiga expressão, de “Igreja doméstica”. É no seio da família que os pais são para os filhos, pela palavra e pelo exemplo, os primeiros mestres da fé.

Sabemos que o lar é a primeira escola do mundo e da vida cristã. É uma escola de enriquecimento humano.

Segundo o Catecismo da Igreja Católica, “a família cristã é uma comunhão de pessoas, vestígio e imagem da comunhão do Pai, do Filho e do Espírito Santo”. (cf. n. 2205).

Deus quis que a atividade educadora e criadora da família fosse o reflexo de da obra. O casal que constitui uma família está participando com o Pai na criação do mundo.

A família é a célula originária da vida social. É a sociedade natural na qual o homem e a mulher são chamados ao dom de si no amor e no dom da vida.

Podemos perceber, ao refletir sobre tudo isto, que a vivência do amor, da justiça, da solidariedade nasce na família para, depois, se expandir para toda uma sociedade.

Para seguir o projeto de Deus e, consequentemente, para vivermos a felicidade em plenitude, é preciso, aqui na terra, aqui neste mundo que tanto tenta destruir a família, é preciso que saibamos defendê-la, porque ela é o esteio da sociedade e é nela que podemos cultivar, desde a mais tenra infância, a fé, a esperança e a caridade, virtudes que farão deste mundo um mundo melhor e que, com toda a certeza, nos levarão à glória do Pai.

Fonte: Dom Eurico dos Santos Veloso
Arcebispo Emérito de Juiz de Fora(MG)
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Segurança dos peregrinos tem atenção especial na Jornada


A organização da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) Rio2013 está cada vez mais atenta à segurança dos peregrinos e da população em geral nos dias que envolvem a realização do evento. Um protocolo de segurança já foi criado para dividir as tarefas entre as forças de segurança. A Polícia Militar e a Guarda Municipal têm um papel mais próximo dos peregrinos.
O controle de abertura e fechamento de vias, segurança de pontos turísticos e passagem de grupos estará sob a responsabilidade da Polícia Militar. Ou seja, cabe ao órgão a estruturação do policiamento urbano, contando sempre com reforço de efetivo.
Da parte da Guarda Municipal, haverá dez módulos operacionais com prioridade para pontos turísticos e patrulhamento constante nos acessos ao metrô e estações de trem. Serão mais de 200 agentes divididos por esses módulos, com aumento da ronda escolar para zelo das escolas municipais (625 escolas) e para os eventos serão aproximadamente 1300 agentes com prioridade para Copacabana.
O exército também discutiu um acordo operacional de segurança para a JMJ Rio2013.
Protocolo de atividades
As demais forças policiais serão envolvidas de acordo com um protocolo de atividades, um manual que não permite improviso durante o evento, e protocolos de reação. Trata-se de um passo a passo bem detalhado, com mais de 50 mil ações descritas. O protocolo faz parte do planejamento da Secretaria Extraordinária de Segurança para Grandes Eventos (Sesge) do Ministério da Justiça, que juntamente com o Ministério da Defesa coordenam a segurança.
O planejamento detalhado para a segurança do evento foi elogiado pelo general Domenico Giani, comandante da Gendarmeria (Polícia do Vaticano). “Creio que não se terá nenhum problema de segurança nem com o Papa nem com as pessoas que lá estarão porque estamos estudando tudo nos mínimos detalhes, com todas as particularidades”, garantiu.
Presidente do Comitê da JMJ fala sobre manifestações
O arcebispo do Rio de Janeiro e presidente do Comitê Organizador Local (COL) da JMJ Rio2013, Dom Orani Tempesta, falou nesta quarta-feira, dia 19, sobre as manifestações populares que aconteceram no Rio de Janeiro e em diversas capitais brasileiras nos últimos dias.
Dom Orani afirmou que, de acordo com conversas entre ele e algumas autoridades públicas, os protestos não afetam a plena realização da Jornada. Segundo ele, “a questão da Jornada é muito bem vista por todos”.
Para o arcebispo, o desejo de construir uma civilização melhor que esses jovens estão levando às ruas “está dentro do espírito da Jornada, da união por um mundo novo, por uma vida nova, uma nova sociedade. O jovem católico também tem esses anseios e sonhos, porém, com Cristo no coração”.
“A Jornada é um evento positivo, com a juventude. Uma juventude que tem valores; valores cristãos, valores que também querem mudar o mundo com um coração de justiça e de paz, e que podem dar um olhar diferente para essas reinvindicações aqui no Brasil”, reforça Dom Orani.

Os protestos iniciaram há algumas semanas por pequenos grupos contra o reajuste do valor da passagem no transporte público, mas ganharam grande apoio popular nos últimos dias. A massa que se juntou aos grupos viu nos atos públicos uma oportunidade para manifestar insatisfação também com os problemas sociais e a corrupção. Os protestos geralmente são pacíficos, apesar da ação de pequenos grupos extremistas que não têm o apoio da maior parte dos manifestantes. Os governos das cidades afetadas já estão tomando providências no diálogo e acordo com os manifestantes.
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CNBB vai se pronunciar oficialmente sobre manifestações populares


Vários membros do Conselho Permanente da CNBB participaram do debate realizado durante a sessão da manhã desta quinta-feira, 20 de junho, a respeito das manifestações que estão sendo realizadas em diversas cidades brasileiras. Os bispos decidiram pela emissão de Pronunciamento Oficial da Conferência sobre esse momento nacional, considerando, especialmente, a participação dos jovens.
Dom João Carlos Petrini, bispo de Camaçari (BA) e presidente da Comissão Episcopal para Vida e Família considerou que essas manifestações “abrem caminhos para novos evangelizadores” pois evidenciam as esperanças de mudança que encontram respostas em Jesus Cristo. Dom Joaquim Mol, bispo auxiliar de Belo Horizonte (MG) e presidente da Comissão Episcopal para Educação e Cultura, acentuou que é preciso “identificar valores evangélicos subjacentes a estas manifestações e explicitá-los como força matriz para um mundo melhor”. Dom José Luiz Majella Delgado, bispo de Jataí (GO) e presidente do regional Centro Oeste, considera que a palavra da Igreja deve chegar às paróquias e as comunidades ainda nesse próximo final de semana.
A presidência da Conferência nomeou uma comissão que apresentará a proposta de texto para ser analisado pelo Conselho Permanente como Pronunciamento Oficial e que, depois, deverá ser publicado na Entrevista Coletiva, a ser realizada no final da reunião, no início da tarde da sexta-feira, 21 de junho, na sede da CNBB, em Brasília.
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Reconhecido segundo milagre por intercessão de João Paulo II


A comissão teológica da Congregação para a Causa dos Santos aprovou o segundo milagre atribuído à intercessão de João Paulo II. O beato é também um dos patronos da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) Rio2013 por ter sido reconhecidamente um amigo dos jovens e por ter instituído as Jornadas.
O reconhecimento do segundo milagre abre caminho para a canonização do Papa polonês. No entanto, antes é necessário que seja aprovado por uma comissão de Cardeais e Bispos e ter o decreto assinado pelo Papa Francisco. Não foi informada a natureza deste segundo milagre.
A notícia da aprovação do segundo milagre já provocou reações em Cracóvia, onde o Arcebispo Stanislau Dziwisz, ex-secretário de João Paulo II, afirmou “existir muita esperança de que a canonização ocorra no domingo 20 de outubro”, recordando que é a data em que se celebra o 35º aniversário da eleição de Wojtyla. O Arcebispo Dziwisz foi recebido pelo Papa Francisco no Vaticano no último sábado. (JE)
O Cardeal Karol Wojtyla foi eleito Papa em 16 de outubro de 1978. No dia 22, celebrou a missa de início de pontificado.
Em 1º de maio de 2011, Bento XVI proclamou-o Beato, após a comprovação da cura - inexplicável para a ciência -, da Irmã Marie Simon Pierre, que sofria do Mal de Parkinson.
As informações são da Rádio Vaticano.
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