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Mensagem do Papa Francisco para Dia Mundial da Paz 2017

brasão do Papa Francisco
Mensagem do Papa Francisco para 50º Dia Mundial da Paz (1º de janeiro de 2017)
Segunda-feira, 12 de dezembro de 2016
Boletim da Santa Sé 
A não-violência: estilo de uma política para a paz
1. No início deste novo ano, formulo sinceros votos de paz aos povos e nações do mundo inteiro, aos chefes de Estado e de governo, bem como aos responsáveis das Comunidades Religiosas e das várias expressões da sociedade civil. Almejo paz a todo o homem, mulher, menino e menina, e rezo para que a imagem e semelhança de Deus em cada pessoa nos permitam reconhecer-nos mutuamente como dons sagrados com uma dignidade imensa. Sobretudo nas situações de conflito, respeitemos esta «dignidade mais profunda»[1] e façamos da não-violência ativa o nosso estilo de vida.
Esta é a Mensagem para o 50º Dia Mundial da Paz. Na primeira, o Beato Papa Paulo VI dirigiu-se a todos os povos – e não só aos católicos – com palavras inequívocas: «Finalmente resulta, de forma claríssima, que a paz é a única e verdadeira linha do progresso humano (não as tensões de nacionalismos ambiciosos, nem as conquistas violentas, nem as repressões geradoras duma falsa ordem civil)». Advertia contra o «perigo de crer que as controvérsias internacionais não se possam resolver pelas vias da razão, isto é, das negociações baseadas no direito, na justiça, na equidade, mas apenas pelas vias dissuasivas e devastadoras». Ao contrário, citando a Pacem in terris do seu antecessor São João XXIII, exaltava «o sentido e o amor da paz baseada na verdade, na justiça, na liberdade, no amor».[2] É impressionante a atualidade destas palavras, não menos importantes e prementes hoje do que há cinquenta anos.
Nesta ocasião, desejo deter-me na não-violência como estilo duma política de paz, e peço a Deus que nos ajude, a todos nós, a inspirar na não-violência as profundezas dos nossos sentimentos e valores pessoais. Sejam a caridade e a não-violência a guiar o modo como nos tratamos uns aos outros nas relações interpessoais, sociais e internacionais. Quando sabem resistir à tentação da vingança, as vítimas da violência podem ser os protagonistas mais credíveis de processos não-violentos de construção da paz. Desde o nível local e diário até ao nível da ordem mundial, possa a não-violência tornar-se o estilo caraterístico das nossas decisões, dos nossos relacionamentos, das nossas ações, da política em todas as suas formas.
Um mundo dilacerado
2. Enquanto o século passado foi arrasado por duas guerras mundiais devastadoras, conheceu a ameaça da guerra nuclear e um grande número de outros conflitos, hoje, infelizmente, encontramo-nos a braços com uma terrível guerra mundial aos pedaços. Não é fácil saber se o mundo de hoje seja mais ou menos violento que o de ontem, nem se os meios modernos de comunicação e a mobilidade que carateriza a nossa época nos tornem mais conscientes da violência ou mais rendidos a ela.
Seja como for, esta violência que se exerce «aos pedaços», de maneiras diferentes e a variados níveis, provoca enormes sofrimentos de que estamos bem cientes: guerras em diferentes países e continentes; terrorismo, criminalidade e ataques armados imprevisíveis; os abusos sofridos pelos migrantes e as vítimas de tráfico humano; a devastação ambiental. E para quê? Porventura a violência permite alcançar objetivos de valor duradouro? Tudo aquilo que obtém não é, antes, desencadear represálias e espirais de conflitos letais que beneficiam apenas a poucos «senhores da guerra»?
A violência não é o remédio para o nosso mundo dilacerado. Responder à violência com a violência leva, na melhor das hipóteses, a migrações forçadas e a atrozes sofrimentos, porque grandes quantidades de recursos são destinadas a fins militares e subtraídas às exigências do dia-a-dia dos jovens, das famílias em dificuldade, dos idosos, dos doentes, da grande maioria dos habitantes da terra. No pior dos casos, pode levar à morte física e espiritual de muitos, se não mesmo de todos.
A Boa Nova
3. O próprio Jesus viveu em tempos de violência. Ensinou que o verdadeiro campo de batalha, onde se defrontam a violência e a paz, é o coração humano: «Porque é do interior do coração dos homens que saem os maus pensamentos» (Marcos 7, 21). Mas, perante esta realidade, a resposta que oferece a mensagem de Cristo é radicalmente positiva: Ele pregou incansavelmente o amor incondicional de Deus, que acolhe e perdoa, e ensinou os seus discípulos a amar os inimigos (cf. Mateus 5, 44) e a oferecer a outra face (cf. Mateus 5, 39). Quando impediu, aqueles que acusavam a adúltera, de a lapidar (cf. João 8, 1-11) e na noite antes de morrer, quando disse a Pedro para repor a espada na bainha (cf. Mateus 26, 52), Jesus traçou o caminho da não-violência que Ele percorreu até ao fim, até à cruz, tendo assim estabelecido a paz e destruído a hostilidade (cf. Efésios 2, 14-16). Por isso, quem acolhe a Boa Nova de Jesus, sabe reconhecer a violência que carrega dentro de si e deixa-se curar pela misericórdia de Deus, tornando-se assim, por sua vez, instrumento de reconciliação, como exortava São Francisco de Assis: «A paz que anunciais com os lábios, conservai-a ainda mais abundante nos vossos corações».[3]
Hoje, ser verdadeiro discípulo de Jesus significa aderir também à sua proposta de não-violência. Esta, como afirmou o meu predecessor Bento XVI, «é realista pois considera que no mundo existe demasiada violência, demasiada injustiça e, portanto, não se pode superar esta situação, exceto se lhe contrapuser algo mais de amor, algo mais de bondade. Este “algo mais” vem de Deus».[4]E acrescentava sem hesitação: «a não-violência para os cristãos não é um mero comportamento tático, mas um modo de ser da pessoa, uma atitude de quem está tão convicto do amor de Deus e do seu poder que não tem medo de enfrentar o mal somente com as armas do amor e da verdade. O amor ao inimigo constitui o núcleo da “revolução cristã”».[5] A página evangélica – amai os vossos inimigos (cf. Lucas 6, 27) – é, justamente, considerada «a magna carta da não-violência cristã»: esta não consiste «em render-se ao mal (…), mas em responder ao mal com o bem (cf. Romanos 12, 17-21), quebrando dessa forma a corrente da injustiça».[6]
Mais poderosa que a violência
4. Por vezes, entende-se a não-violência como rendição, negligência e passividade, mas, na realidade, não é isso. Quando a Madre Teresa recebeu o Prémio Nobel da Paz em 1979, declarou claramente qual era a sua ideia de não-violência ativa: «Na nossa família, não temos necessidade de bombas e de armas, não precisamos de destruir para edificar a paz, mas apenas de estar juntos, de nos amarmos uns aos outros (…). E poderemos superar todo o mal que há no mundo».[7] Com efeito, a força das armas é enganadora. «Enquanto os traficantes de armas fazem o seu trabalho, há pobres pacificadores que, só para ajudar uma pessoa, outra e outra, dão a vida»; para estes obreiros da paz, a Madre Teresa é «um símbolo, um ícone dos nossos tempos».[8] No passado mês de setembro, tive a grande alegria de a proclamar Santa. Elogiei a sua disponibilidade para com todos «através do acolhimento e da defesa da vida humana, a dos nascituros e a dos abandonados e descartados. (…) Inclinou-se sobre as pessoas indefesas, deixadas moribundas à beira da estrada, reconhecendo a dignidade que Deus lhes dera; fez ouvir a sua voz aos poderosos da terra, para que reconhecessem a sua culpa diante dos crimes – diante dos crimes! – da pobreza criada por eles mesmos».[9] Como resposta, a sua missão – e nisto representa milhares, antes, milhões de pessoas – é ir ao encontro das vítimas com generosidade e dedicação, tocando e vendando cada corpo ferido, curando cada vida dilacerada.
A não-violência, praticada com decisão e coerência, produziu resultados impressionantes. Os sucessos alcançados por Mahatma Gandhi e Khan Abdul Ghaffar Khan, na libertação da Índia, e por Martin Luther King Jr contra a discriminação racial nunca serão esquecidos. As mulheres, em particular, são muitas vezes líderes de não-violência, como, por exemplo, Leymah Gbowee e milhares de mulheres liberianas, que organizaram encontros de oração e protesto não-violento (pray-ins), obtendo negociações de alto nível para a conclusão da segunda guerra civil na Libéria.
E não podemos esquecer também aquela década epocal que terminou com a queda dos regimes comunistas na Europa. As comunidades cristãs deram a sua contribuição através da oração insistente e a ação corajosa. Especial influência exerceu São João Paulo II, com o seu ministério e magistério. Refletindo sobre os acontecimentos de 1989, na Encíclica Centesimus annus (1991), o meu predecessor fazia ressaltar como uma mudança epocal na vida dos povos, nações e Estados se realizara «através de uma luta pacífica que lançou mão apenas das armas da verdade e da justiça».[10] Este percurso de transição política para a paz foi possível, em parte, «pelo empenho não-violento de homens que sempre se recusaram a ceder ao poder da força e, ao mesmo tempo, souberam encontrar aqui e ali formas eficazes para dar testemunho da verdade». E concluía: «Que os seres humanos aprendam a lutar pela justiça sem violência, renunciando tanto à luta de classes nas controvérsias internas, como à guerra nas internacionais».[11]
A Igreja comprometeu-se na implementação de estratégias não-violentas para promover a paz em muitos países solicitando, inclusive aos intervenientes mais violentos, esforços para construir uma paz justa e duradoura.
Este compromisso a favor das vítimas da injustiça e da violência não é um património exclusivo da Igreja Católica, mas pertence a muitas tradições religiosas, para quem «a compaixão e a não-violência são essenciais e indicam o caminho da vida».[12] Reitero-o aqui sem hesitação: «nenhuma religião é terrorista».[13] A violência é uma profanação do nome de Deus.[14] Nunca nos cansemos de repetir: «jamais o nome de Deus pode justificar a violência. Só a paz é santa. Só a paz é santa, não a guerra».[15]
A raiz doméstica duma política não-violenta
5. Se a origem donde brota a violência é o coração humano, então é fundamental começar por percorrer a senda da não-violência dentro da família. É uma componente daquela alegria do amor que apresentei na Exortação Apostólica Amoris laetitia, em março passado, concluindo dois anos de reflexão por parte da Igreja sobre o matrimónio e a família. Esta constitui o cadinho indispensável no qual cônjuges, pais e filhos, irmãos e irmãs aprendem a comunicar e a cuidar uns dos outros desinteressadamente e onde os atritos, ou mesmo os conflitos, devem ser superados, não pela força, mas com o diálogo, o respeito, a busca do bem do outro, a misericórdia e o perdão.[16] A partir da família, a alegria do amor propaga-se pelo mundo, irradiando para toda a sociedade.[17] Aliás, uma ética de fraternidade e coexistência pacífica entre as pessoas e entre os povos não se pode basear na lógica do medo, da violência e do fechamento, mas na responsabilidade, no respeito e no diálogo sincero. Neste sentido, lanço um apelo a favor do desarmamento, bem como da proibição e abolição das armas nucleares: a dissuasão nuclear e a ameaça duma segura destruição recíproca não podem fundamentar este tipo de ética.[18] Com igual urgência, suplico que cessem a violência doméstica e os abusos sobre mulheres e crianças.
O Jubileu da Misericórdia, que terminou em novembro passado, foi um convite a olhar para as profundezas do nosso coração e a deixar entrar nele a misericórdia de Deus. O ano jubilar fez-nos tomar consciência de como são numerosos e variados os indivíduos e os grupos sociais que são tratados com indiferença, que são vítimas de injustiça e sofrem violência. Fazem parte da nossa «família», são nossos irmãos e irmãs. Por isso, as políticas de não-violência devem começar dentro das paredes de casa para, depois, se difundir por toda a família humana. «O exemplo de Santa Teresa de Lisieux convida-nos a pôr em prática o pequeno caminho do amor, a não perder a oportunidade duma palavra gentil, dum sorriso, de qualquer pequeno gesto que semeie paz e amizade. Uma ecologia integral é feita também de simples gestos quotidianos, pelos quais quebramos a lógica da violência, da exploração, do egoísmo».[19]
O meu convite
6. A construção da paz por meio da não-violência ativa é um elemento necessário e coerente com os esforços contínuos da Igreja para limitar o uso da força através das normas morais, mediante a sua participação nos trabalhos das instituições internacionais e graças à competente contribuição de muitos cristãos para a elaboração da legislação a todos os níveis. O próprio Jesus nos oferece um «manual» desta estratégia de construção da paz no chamado Sermão da Montanha. As oito Bem-aventuranças (cf. Mateus 5, 3-10) traçam o perfil da pessoa que podemos definir feliz, boa e autêntica. Felizes os mansos – diz Jesus –, os misericordiosos, os pacificadores, os puros de coração, os que têm fome e sede de justiça.
Este é um programa e um desafio também para os líderes políticos e religiosos, para os responsáveis das instituições internacionais e os dirigentes das empresas e dos meios de comunicação social de todo o mundo: aplicar as Bem-aventuranças na forma como exercem as suas responsabilidades. É um desafio a construir a sociedade, a comunidade ou a empresa de que são responsáveis com o estilo dos obreiros da paz; a dar provas de misericórdia, recusando-se a descartar as pessoas, danificar o meio ambiente e querer vencer a todo o custo. Isto requer a disponibilidade para «suportar o conflito, resolvê-lo e transformá-lo no elo de ligação de um novo processo».[20] Agir desta forma significa escolher a solidariedade como estilo para fazer a história e construir a amizade social. A não-violência ativa é uma forma de mostrar que a unidade é, verdadeiramente, mais forte e fecunda do que o conflito. No mundo, tudo está intimamente ligado.[21] Claro, é possível que as diferenças gerem atritos: enfrentemo-los de forma construtiva e não-violenta, de modo que «as tensões e os opostos [possam] alcançar uma unidade multifacetada que gera nova vida», conservando «as preciosas potencialidades das polaridades em contraste».[22]
Asseguro que a Igreja Católica acompanhará toda a tentativa de construir a paz inclusive através da não-violência ativa e criativa. No dia 1 de janeiro de 2017, nasce o novo Dicastério para o Serviço do Desenvolvimento Humano Integral, que ajudará a Igreja a promover, de modo cada vez mais eficaz, «os bens incomensuráveis da justiça, da paz e da salvaguarda da criação» e da solicitude pelos migrantes, «os necessitados, os doentes e os excluídos, os marginalizados e as vítimas dos conflitos armados e das catástrofes naturais, os reclusos, os desempregados e as vítimas de toda e qualquer forma de escravidão e de tortura».[23] Toda a ação nesta linha, ainda que modesta, contribui para construir um mundo livre da violência, o primeiro passo para a justiça e a paz.
Em conclusão
7. Como é tradição, assino esta Mensagem no dia 8 de dezembro, festa da Imaculada Conceição da Bem-Aventurada Virgem Maria. Nossa Senhora é a Rainha da Paz. No nascimento do seu Filho, os anjos glorificavam a Deus e almejavam paz na terra aos homens e mulheres de boa vontade (cf. Lucas 2, 14). Peçamos à Virgem Maria que nos sirva de guia.
«Todos desejamos a paz; muitas pessoas a constroem todos os dias com pequenos gestos; muitos sofrem e suportam pacientemente a dificuldade de tantas tentativas para a construir».[24]No ano de 2017, comprometamo-nos, através da oração e da ação, a tornar-nos pessoas que baniram dos seus corações, palavras e gestos a violência, e a construir comunidades não-violentas, que cuidem da casa comum. «Nada é impossível, se nos dirigimos a Deus na oração. Todos podem ser artesãos de paz».[25]
Vaticano, 8 de dezembro de 2016.
Francisco
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FELIZ E ABENÇOADO ANO NOVO!



NOSSOS AGRADECIMENTOS A TODOS PELA FUNDAMENTAL CONTRIBUIÇÃO EM NOSSA COMUNIDADE PAROQUIAL.
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VICENTINOS CELEBRAM COM FAMÍLIAS CARENTES GRANDE AÇÃO SOCIAL REALIZADA POR PASTORAL SOCIAL DA CIDADE DE NATAL



A Conferência São Sebastião dos Vicentinos de nossa cidade, celebraram 28 anos de sua fundação no último sábado dia 10 de dezembro de uma forma bem especial com um gesto concreto numa ação social com os casais da Pastoral Missionária da Paróquia Cristo Rei do bairro Pirangi - Natal/RN.
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Ultimo dia da Festa de São Sebastião - Procissão

Neste último dia 04/12, Domingo, celebramos o ultimo dia da Festa de São Sebastião, tivemos a Missa Solene e o amoço pela manhã e a partir das 16:30 tivemos a Procissão de Encerramento da Festa de São Sebastião 2016, saindo da Igreja Matriz, percorrendo algumas ruas da nossa cidade e retornando para a Matriz onde tivemos a Missa de encerramento, descerramento das bandeiras de São Sebastião e do Município.






Logo após a Missa tivemos as palavras de agradecimento e o desfile dos candidatos ao título de rei e rainha e príncipe e princesa da nossa Festa.

Já deixando saudades, essa grande Festa foi um grande momento e demonstração de fé, alegria confraternização de todos os equadoenses, e dos visitantes, todas as pessoas que vieram à nossa Igreja para vivermos e rezarmos esta Festa,







Agradecemos muito a todos que se empenharam para fazer desta Festa, uma bonita demonstração de união e Fé.

Que Deus abençoe a todos,

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Último dia da Festa de São Sebastião - Missa Solene

No Domingo, dia 04/12, tivemos a MISSA SOLENE DA FESTA DE SÃO SEBASTIÃO 2016, presidida pelo nosso Bispo Diocesano Dom Antônio Carlos Cruz Santos, MSC.
Após a Santa Missa tivemos o almoço de confraternização da Festa




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Décimo dia da Festa de São Sebnastião

Neste Sábado, dia 03/12, tivemos o décimo dia da nossa Festa.
05hs - Alvorada pelas ruas da nossa cidade;
12:00 hs - Hora da graça na Matriz
15hs e 30 - Batizados na Matriz
16hs - Festival kids no Centro Pastoral
18h e 30 - Carreata saindo do Bairro Alto do Juazeiro - Cohab, conduzindo a veneravel Imagem de São Sebastião pelas ruas da cidade em direção a Matriz.
19hs - 9ª Novena e Benção do Santissimo Sacramento
Tema: "O Pai misericordioso" (Lc 15, 11-32)
Pregador: Pe. Everaldo Araújo de Lucena (Santana do Seridó/RN)
Logo após a Novena tivemos o grande leilão da festa em frente a casa paroquial.





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Nono dia da Festa de São Sebastião

Na sexta-feira, dia 02/12, tivemos
5hr - Alvorada pelas ruas da nossa cidade
14:30hs - preparação para os batizados;
16hs - Casamentos na Matriz
19hs - Oitava Novena da Festa dedicada ao Setor Missionário São José, Apostolado da Oração, Equipes de Nossa Senhora, Coral São Sebastião, Filarmônica Santa Cecília, Grupo de Flauta Doce, ADESCE, Secretaria Municipal de Educação, Escolas Estaduais e Municipais
Tema: Perdoar sempre (Mt 18, 15-22)
Pregação: Pe. Carlos Adriano Neto (Parelhas/RN)
Logo após a Missa tivemos a tradicional quermesse e música ao vivo.





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JOÃO NETO POETA MIRIM DE NOSSA CIDADE PARTICIPA DE SHOW CULTURAL NA FESTA DE SÃO SEBASTIÃO




Foi realizado ontem no patamar de nossa Igreja matriz o II show cultural " Resgatando os valores e a cultura da terra de São Sebastião.
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Oitavo dia da Festa de São Sebastião - Noverna

Na noite da Quinta-feira, dia 01/12, tivemos a sétima Novena e Benção do Santíssimo Sacramento dedicada ao Setor Missionário São Sebastião, Pastoral da Pessoa Idosa, Pastoral da Criança, Secretaria Municipal de Assistência Social, Idosos e todos os comerciantes da nossa cidade.
Tema: Misericórdia e gratidão
Pregação Pe. José Joácio da Nóbrega (Junco do Seridó/PB)







Logo após a Novena tivemos, no patamar da Igreja Matriz, o 2° Show cultural com o tema"Resgatando os valores e a cultura da terra de São Sebastião" Realizado pela equipe da Secretaria Municipal de Assistência Social, tivemos a e a participação de João Neto, o cordelista mirim da nossa cidade. Foi um momento de muita fé, todos os grupos mostrando a história, a religiosidade do povo




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Oitavo dia da festa de São Sebastião - Missa da Unção dos Enfermos

Hoje, Quinta-feira, tivemos as 08:00 a Missa da Unção dos Enfermos na Matriz, celebrada pelo Pe. Rômulo Azevedo da Silva (Parelhas/RN). Estava presente na Missa a equipe da Secretaria Municipal de  Assistência Social e da Secretaria Municipal de Saúde.
Logo após a Missa, tivemos um pequeno lanche para os Idosos e presentes oferecido pela Sec. de Assistência Social




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Sétimo dia da Festa de São Sebastião

Neste Quarta-feira, dia 30/11, tivemos ao Meio dia a Hora da Graça na Matriz, e as 19 horas a sexta Novena,dedicada ao Setor Missionário Nossa Senhora Aparecida, Pastoral da Comunicação, Coroinhas, Catequese infantil, Infância Missionária, Secretaria Municipal de Saúde e grupo de Alcoólicos anônimos,
Tema: A misericórdia do pai revelada no Filho
Pregador: Pe. José Marcos de Medeiros Dantas (Currais Novos/RN)
Durante a Novena, foram benzidas as novas camisas da Infância e Adolescência Missionária
Após a Novena tivemos a tradicional quermesse e música ao vivo.







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REPRESENTANTES DA FESTA 2016

SETORES MISSIONÁRIOS RURAIS:
VIRGEM DOS POBRES, NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO E SANTO ANTÔNIO
MARIA CAROLAINY DA SILVA
Filha de Cleonice Maria da Silva e João Roberto da Silva
E
MARCELO HENRIQUE SOUZA DA TRINDADE
Filho de Maria das Dores de Souza e Magno Roberto da Trindade


















SETOR MISSIONÁRIO SÃO JOSÉ
CIBELLY MARIA DO NASCIMENTO SANTOS
Filha de Maria Aparecida do Nascimento Santos e Jo´se Clementino dos Santos
E
DAVID KAHUAN DOS SANTOS
Filho de Maria José de Souza e Damião Vicente dos Santos













SETOR MISSIONÁRIO NOSSA SENHORA APARECIDA
MARIA GABRIELA DE SOUZA SANTOS
Filha de Moisés Veríssimo dos Santos e Gilvania Maria de Souza
E
JOSÉ ORLANDO DA SILVA FILHO
Filho de Orlando José de Souza e Maria do Socorro Silva














SETOR MISSIONÁRIO NOSSA SENHORA DAS GRAÇAS
MARIA CLARA FREIRE COSTA
Filha de Irailde Bezerra de Almeida e Cícero Freire Costa
E
MARCOS ANTONIO DE SOUZA
Filho de Joelma Viana Bezerra e Haroldo Vieira
















SETOR MISSIONÁRIO SÃO SEBASTIÃO
ANA SABRINA DE SOUZA BULCÃO
Filha de José Carlos Bulcão e Sandra Batista de Souza
E
JOSÉ NUNES ANDRADE FELIPE
Filho de Magnos Kelle Felipe de Souza e Maria da Paz Andrade Felipe













SETOR MISSIONÁRIO SANTA EDWIGES
CASSANDRA KELLY MACEDO
Filha de Edilma Rita do Nascimento e Aluílzio Alves Macedo
E
GEOVANE VICTOR DANTAS
Filho de Jordânia Dantas de Morais e Francinaldo Pereira da Silva











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