É a pior cheia no estado desde 1997. Segundo o coordenador da Cáritas Diocesana de Rio Branco, diácono Francisco Alves da Silva, a situação que já é complexa pode piorar com a previsão de mais chuvas e a ameaça às barragens que estão no limite de sua capacidade.
A cidade mais atingida é Brasiléia, onde 95% da área urbana chegou a ficar submersa, e o número de desabrigados chegou a 6 mil pessoas. O Ministério da Integração Nacional anunciou a liberação de R$ 5 milhões para ajudar na reconstrução das cidades atingidas. Desse total, R$ 1 milhão deve ficar para socorrer a capital, Rio Branco. Em todo o estado do Acre, acredita-se que 100 mil pessoas foram atingidas.
Na próxima segunda-feira, 05/03, uma equipe da Secretaria Nacional de Defesa Civil deve visitar o Acre para avaliar a estrutura das casas atingidas e estudar como será feita a reconstrução daquelas com problemas estruturais. Aldeias indígenas também foram atingidas. Até a última quinta-feira, o nível do Rio Acre estava 1,2 metro acima do normal.
Para colaborar nas ações de apoio às vítimas da enchente, foi criada uma conta para receber doações em dinheiro. Os recursos serão administrados pelo Fórum Tático Operacional da superintendência do Banco do Brasil, em parceria com a Defesa Civil.
CONTA CORRENTE – 100.000-4
AGÊNCIA – 0071-X
Banco do Brasil
A Cáritas da Diocesana de Rio Branco, em conjunto com a equipe social da diocese, colaboram na arrecadação de donativos e no levantamento das necessidades de aquisição imediata, que inclui alimentos e materiais de higiene pessoal.
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IGREJA CATÓLICA, LEVA AJUDA AO ATINGIDOS PELAS ENCHENTES NO ACRE
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