POR QUE AMO A IGREJA CATÓLICA – Parte 3
Amo
a Igreja Porque ela é servida pelo Papa, sucessor de Pedro, q
quem cabe coordenar as Igrejas particulares e levá-las à comunhão entre si e
com Jesus.
Amo
a Igreja porque ela, presente na América Latina e no Caribe,
optou pelos pobres, não com exclusividade, mas de modo preferencial, dando mais
atenção a quem precisa mais dela, sem com isso excluir ninguém.
Amo
a Igreja porque ela respeita e enriquece as culturas com os
valores do Evangelho; ela não as destrói porque entende a importância que têm
para que nações, povos e comunidades não percam a sua identidade.
Amo
a Igreja porque ela está aberta a acolher diversas
colaborações que lhe são oferecidas pelas demais profissões de fé e crenças,
praticando o ecumenismo e o diálogo religioso sem abandonar os seus princípios
e suas convicções. Assim como recebe, ela também oferece a sua experiência
bimilenar a todos que a procuram com honestidade e retidão.
Amo
a Igreja porque ela utiliza os bens materiais mas não se
deixa utilizar por eles. Ela não condena o dinheiro e a riqueza, mas é
irredutível na defesa do uso justo e fraterno de todos os bens de criação.
Amo
a Igreja porque ela é forte e corajosa na luta contra a
injustiça, a ponto de preferir o martírio a ver as pessoas, sejam elas quem
forem, sendo exploradas em seus direitos e/ou feridas em sua dignidade.
Amo a Igreja por que
ela tem consciência de que faz parte da sua missão promover a inclusão dos
excluídos, unindo-se a eles para que descubram e desenvolvam os talentos e dons
em prol do crescimento pessoal e comunitário.
Amo
a Igreja porque ela
não admite o racismo, o pré-julgamento, o preconceito e as demais formas de
marginalização que ferem mortalmente o ser humano e clamam aos céus por
justiça.
Amo a Igreja porque ela
promove a ecologia e o cuidado para com a natureza e o universo, anunciando a
“hipoteca social” (João Paulo II) que pesa sobre tudo o que Deus confiou à
humanidade, e denunciando o uso desordenado desses bens e os conseqüentes
abusos que geram destruição, miséria e morte.
Fonte
Pão e Vinho Editora
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