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Depoimento de Osvaldo Cruz ao STJ segue sem data definida
O depoimento do desembargador Osvaldo Cruz no Superior Tribunal de Justiça (STJ) continua sem data marcada para acontecer. O ministro César Asfor Rocha, relator do inquérito que investiga Osvaldo e o seu companheiro de corte Rafael Godeiro pelo suposto envolvimento nos desvios ocorrido na Divisão de Precatórios do Tribunal de Justiça, ainda não firmou o novo dia para que o desembargador seja ouvido. O outro desembargador envolvido no inquérito, Rafael Godeiro, já foi ouvido no dia 27 de abril. Osvaldo também deveria ter ido à Brasília para prestar esclarecimentos, mas encontrava-se internado em um hospital particular de Natal, após uma crise cardíaca.
Segundo o advogado Armando Holanda, responsável pela defesa do desembargador Osvaldo Cruz, o comunicado a respeito da disponibilidade do magistrado já foi feito ao STJ. "Já encaminhei tudo para o ministro César Asfor, mostrando que meu cliente está recuperado e pode prestar o depoimento", explicou o advogado. A estratégia de defesa, de acordo com Armando, dependerá do que for perguntado pelo ministro no depoimento ainda a ser marcado. "A partir do que o ministro desejar iremos direcionar a defesa", afirmou Armando Holanda.
A decisão pelo afastamento dos desembargadores, proposta pelo ministro e aprovada na Corte Especial do STJ em 18 de abril, também continha outros pedidos feitos pelo Ministério Público Federal quando da pedida de abertura do inquérito. Dentre eles, a abertura dos sigilos fiscal, bancário e telefônico dos dois investigados, que foi aprovada por Asfor Rocha ainda no início do mês passado. Como o processo corre em segredo de justiça, não há informações a respeito do resultado dos pedidos.
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